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A Caridade da Igreja Católica no mundo

Igreja Católica a maior Instituição de Caridade do Mundo!

  Nos seus 2.000 anos de história a Igreja Católica foi a instituição que mais fez caridade neste mundo.
  Se a Igreja não existisse provavelmente o mundo ocidental nem conheceria o sentido da palavra caridade. Essa é uma palavra que surgiu na Igreja, no sentido de ajudar, sem querer nada em retorno, essa ideia para os povos antigos, como os gregos e romanos, seria um absurdo! Essa virtude surgiu depois que o mundo ocidental se tornou católico.

-São milhares de Obras Assistenciais da Igreja Católica espalhadas por este mundo.

- Em muitos países africanos as escolas e hospitais são mantidos pela Igreja Católica.

- A Igreja educou mais crianças do que qualquer outra instituição educativa ou religiosa.

- 25% das obras que cuidam de aidéticos em todo o mundo são mantidas pela Igreja Católica.

- Incontáveis hospitais, sanatórios, escolas para crianças carentes, asilos, creches, espalhadas em todo o mundo.

O QUE É CARIDADE SEGUNDO JESUS?
  A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, mas abrange todas as relações com os nossos semelhantes. A caridade tem como base um mandamento “Amar o próximo como a si mesmo”, pois assim como Jesus devemos fazer o bem aos nossos irmãos. Caridade é fazer o bem sem esperar algo em troca, é vestir a camiseta de cristão e levar o amor de Deus adiante.

ALGUNS EXEMPLOS DE CRISTÃOS A FAVOR DA CARIDADE:
  Irmã Judith, Padre Maurício e Daniela Gamarra
deram o Sim para a atividade Missionária. O fim próprio dessa atividade é a evangelização e a fundação da Igreja nos povos ou sociedades onde ainda não está radicada, além de pregar a palavra de Deus e ajudar os mais necessitados. 





















Depoimento da irmã Judith sobre o trabalho na África

''A ideia de vir à Moçambique surgiu por uma necessidade. Como faço parte de uma Congregação Religiosa, Irmãs do Imaculado Coração de Maria, já há 25 anos, somos desafiadas a assumir serviços em outros países ou outras regiões do país. Como tínhamos na época quatro casas em Moçambique, em localidades diferentes e havia falta de irmãs para realizar os trabalhos de missão aqui, me coloquei a disposição para prestar este serviço por um período de três anos, pelo menos, apesar de saber das dificuldades que iria enfrentar. Cheguei aqui em Chalaua, Distrito de Moma, Província de Nampula, dia 23 de junho de 2002. Os três anos se transformaram em 12 anos e ainda estou aqui. Pelo visto não há previsão de retornar tão logo ao Brasil, diante das grandes necessidades que ainda se faz sentir neste País.

Nossa missão aqui é muito ampla. Desenvolvemos trabalhos em diversas áreas. Procuramos dar cursos de formação para as lideranças das 83 Comunidades que fazem parte da Paróquia que atendemos. Uma Paróquia muito ampla, sem Padre. Toda orientação Pastoral é conosco. Além disso, orientamos as famílias a organizar-se em Associações para criação de animais, abertura de machambas (roças) maiores para produzir mais alimento. Estamos procurando mostrar as pessoas que é possível utilizar a força animal para abertura das roças. Todas as famílias ainda trabalham somente com enxadas, não há arado com bois, nem carroças para levar os produtos para casa. Tudo é carregada na cabeça ou com auxilio das bicicletas. Este ano estamos a trabalhar com todas as comunidades e população em geral para guardarem mais comida e não vender tudo. Outro incentivo que damos e a abertura de hortas.

Ajudamos as famílias na aquisição da semente e regadores, uma vez que ninguém tem condições de comprar por ser muito caro. Além de fornecer a semente orientamos como aproveitar as hortaliças e verduras no preparo dos alimentos para a família. E, como há falta de água e muitas famílias andam de 20 a 30 km para encontrar água, estamos também ajudando na abertura de poços, principalmente para que as pessoas possam consumir água de melhor qualidade. A água contaminada e de má qualidade provoca muitas doenças na população. Diante das dificuldades de medicamentos e de falta de atendimento nos hospitais, por não haver médicos, cultivamos uma horta com variedades de chás que são fornecidos as pessoas ao menos para minimizar o problema. Além dos chás ensinamos as mães a preparar leite de amendoim e de coco para ajudar na alimentação das crianças, inclusive as órfãs. E falando em doença estamos realizando um grande trabalho com os dependentes de álcool. A maior parte das pessoas adultas tem o vício da bebida. Por isso em 2010 iniciamos um grupo de A.A. (Alcoólicos Anônimos) e que atualmente já são 23 grupos com mais de 700 membros. Cada dia que passa aumenta o número de pessoas que procuram ajuda e se integram nestes grupos. Aqui há muito a ser feito! O que falta é pessoas que se disponham a doar um pouco de sua vida e de seu tempo.''


“O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.”
Madre Teresa de Calcutá


“A caridade não deve ser um bem de exposição, mas um discreto ato de amor”


                                                 Shalom!


Camila Nesello

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