Nascido em 13 de novembro do ano 354, na região da África, era um jovem inquieto, ambicioso e muito estudioso. Filho de Patrício e Mônica, que mais tarde veio a se tornar também Santa, exemplo para os fiéis. Amante da vida, Agostinho foi seduzido pelas paixões mundanas em sua juventude e passou muito tempo buscando a Verdade, sem encontrá-la.
Enquanto isso, sua mãe, Mônica, preocupava-se com a conversão da família e orava insistentemente para que Jesus tocasse o coração de seu filho. Foram 33 anos de perseverança e fervor na oração, para que enfim Santa Mônica pudesse dizer ao filho, após a conversão dele: “Uma única coisa me fazia desejar viver ainda um pouco, ver-te cristão antes de morrer”. Por esta razão, Santo Agostinho pôde escrever que Santa Mônica o havia gerado na sua carne para dar-lhe a vida e com seu coração para que pudesse nascer à luz da eternidade.
O trecho bíblico nos lembra que: “Onde abundou o pecado, superabundou a Graça”(Rm5, 20b). Também assim foi a vida de Santo Agostinho, que deixa-nos o exemplo de conversão, mudança de vida por Jesus: “O pecado é motivo de tua tristeza. Deixa que a santidade seja o motivo de tua alegria.”
“Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova! Tarde demais eu te amei!
Eis que habitavas dentro de mim e eu te procurava do lado de fora!
Eu, disforme, lançava-me sobre as belas formas das tuas criaturas.
Estavas comigo, mas eu não estava contigo. “
Santo Agostinho
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